

Janeiro é tradicionalmente um mês de pico nos atendimentos de urgência e emergência em hospitais e centros médicos no Brasil. Recesso escolar, viagens, praias lotadas e o calor intenso criam o cenário perfeito para o aumento de ocorrências clínicas. O período intensifica ocorrências de afogamentos, queimaduras por água-viva, conjuntivites, acidentes de trânsito, insolação e intoxicação alimentar, exigindo preparo redobrado das instituições de saúde. Como os hospitais devem se preparar para a demanda de férias?
Neste artigo, exploramos os principais riscos e mostramos como o Datasigh, o sistema de gestão hospitalar número 1 do Brasil, é essencial para hospitais e clínicas que não querem colapsar.
Estar pronto, com informações confiáveis, processos automatizados e uma integração 360º que conecta toda a operação, da recepção à gestão beira leito, dos exames à administração financeira, é o melhor jeito de começar o ano com eficiência, segurança e sustentabilidade.

Durante as férias, aumentam o risco de acidentes com crianças dentro de casa. De acordo com o Corpo de Bombeiros, em janeiro as ocorrências ultrapassam até mesmo as doenças respiratórias típicas do inverno. A cozinha merece atenção especial, porque é um dos ambientes mais perigosos para os pequenos, repleto de objetos que despertam curiosidade e podem causar acidentes.
Nos meses de verão e férias, com maior circulação em praias, rios, cachoeiras e piscinas, o número de afogamentos cresce. Dados do Ministério da Saúde apontam que entre 2010 e 2023 foram registradas 71.663 mortes por afogamento no país, sendo 12.662 (17,7 %) adolescentes de 10 a 19 anos e 5.878 (8,2 %) crianças de 1 a 4 anos.

Em Santa Catarina, dados do Corpo de Bombeiros mostram que, entre 16 de dezembro de 2024 e 15 de janeiro de 2025, foram realizados 1.818 salvamentos por afogamento, sete mortes em água salgada e dois óbitos em água doce.
No Rio Grande do Norte, em janeiro de 2025, registrou-se aumento de 45% nos resgates de banhistas (103 resgates vs 71 no ano anterior) e quatro óbitos. Esses números demonstram como os hospitais precisam estar preparados para um volume maior de pacientes com traumatismos, insuficiência respiratória, hipóxia e outras complicações.

Segundo relatório de DATASUS / International Federation for Emergency Medicine, entre janeiro e novembro de 2024 foram cerca de 1.428.860 hospitalizações por causas externas no Brasil, das quais 256.316 por acidentes de transporte e 804.499 por outros acidentes acidentais.
Em janeiro, quando muita gente viaja, os hospitais e pronto-atendimentos de regiões litorâneas ou próximas a rodovias devem esperar aumento de atendimentos envolvendo politraumatismos, contusões, fraturas, hemorragias e queimaduras.
Em praias, outro risco tradicional são os acidentes por águas-vivas e caravelas. No Espírito Santo, por exemplo, banhistas que frequentam as praias relatam queimaduras. Isso porque, no verão, o número de casos aumenta porque é período de reprodução da espécie.

Esses atendimentos de urgência e emergência, embora muitas vezes não letais, demandam atenção médica devido à dor intensa, choque anafilático, cuidados dermatológicos e observação.
Além disso, a insolação, queimaduras solares graves, desidratação e complicações em piscinas exigem tratamento rápido para evitar agravamento.

A alta temperatura do verão, o consumo de alimentos e refeições fora de casa elevam o risco de intoxicação alimentar. Conforme reportagem publicada pelo jornal Estado de Minas, no verão de 2025 a cada ano cerca de 600 mil pessoas morrem no mundo por intoxicação alimentar e 420 mil adoecem após ingestão de alimentos ou bebidas contaminadas.
Esse tipo de emergência exige que o hospital esteja preparado para atender quadros de gastroenterite aguda, vômitos, diarreia intensa, desidratação, choque, sobretudo entre crianças e idosos, que são mais vulneráveis.

Durante o período de férias, os hospitais enfrentam desafios específicos:

Durante o período de férias, hospitais e centros médicos enfrentam um aumento expressivo na demanda por atendimentos de urgência e emergência. Para que as instituições de saúde mantenham o ritmo, o sistema de gestão hospitalar Datasigh transforma todos os processos clínicos em uma engrenagem movida por agilidade e conectividade inteligente.
O sistema liga todas as etapas do atendimento hospitalar: da recepção à gestão beira leito, passando por exames, faturamento e análise financeira. Na recepção, painéis inteligentes, autoagendamento humanizado e chamadas otimizadas melhoram o fluxo dos pacientes. Na triagem e anamnese, protocolos clínicos estruturados permitem registros rápidos e padronizados, garantindo diagnósticos mais precisos e tratamentos assertivos.
A tecnologia de IA generativa também atua na transcrição de consultas, convertendo o diálogo médico-paciente em registros clínicos automáticos, poupando tempo e ampliando a produtividade das equipes. Tudo isso é sustentado por uma integração 360° que mantém os dados clínicos e administrativos conectados e acessíveis em tempo real.
Além da robustez tecnológica, o suporte técnico Datasigh é um dos diferenciais mais elogiados do sistema: avaliado como nota 10 pelos usuários, é totalmente dedicado ao sucesso do cliente, oferecendo atendimento ágil e resolutivo, fundamental para manter o hospital em pleno funcionamento nos momentos mais críticos.

A gestão financeira em momentos de alta demanda, como o verão, exige precisão e agilidade. Em atendimentos de urgência, cada minuto conta, tanto no cuidado ao paciente quanto no equilíbrio do fluxo de caixa hospitalar.
O Datasigh Web garante esse controle por meio de faturamento automatizado, redução de glosas e integração bancária completa. O sistema identifica erros antes do envio aos convênios, evitando perdas de receita e acelerando o repasse financeiro. Com relatórios de DRE, fluxo de caixa e produtividade em tempo real, o gestor visualiza o impacto de cada atendimento e toma decisões com base em dados precisos.
O módulo de Data Analytics (DS360 + ChatGPT 4.0) complementa a gestão com dashboards estratégicos que monitoram taxa de ocupação, tempo médio de atendimento, volume de glosas e satisfação dos pacientes, facilitando ajustes imediatos na operação.
Combinando automação, inteligência de dados e suporte técnico nota 10, reconhecido nacionalmente por sua excelência e dedicação total ao usuário, o datasigh Web oferece segurança, previsibilidade e eficiência. Assim, o hospital mantém o equilíbrio financeiro, reduz perdas e garante que o cuidado com o paciente, mesmo sob a pressão da alta temporada.

Para que a instituição esteja bem preparada para o período de férias, recomenda-se seguir um checklist baseado em boas práticas e apoiado pelo sistema datasigh:
O período de férias em janeiro representa um momento de especial exigência para hospitais e centros médicos. Estar preparado requer mais do que apenas escala de equipe ou plantões extras. Nesse contexto, adotar uma plataforma como o Datasigh Web é investir em eficiência operacional.
Converse agora com um consultor e conheça todas as dezenas de funcionalidades do sistema Datasigh para gestão 360º conectada e inteligente de hospitais.
Datasigh
Rua Gelu Vervloet, nº 590, Ed. Norte Sul Tower – sl. 403/404
Jardim Camburi | Vitória/ES
(27) 3347-1198
(27) 98112-8188
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Janeiro é tradicionalmente um mês de pico nos atendimentos de urgência e emergência em hospitais e centros médicos no Brasil. Recesso escolar, viagens, praias lotadas e o calor intenso criam o cenário perfeito para o aumento de ocorrências clínicas. O período intensifica ocorrências de afogamentos, queimaduras por água-viva, conjuntivites, acidentes de trânsito, insolação e intoxicação alimentar, exigindo preparo redobrado das instituições de saúde. Como os hospitais devem se preparar para a demanda de férias?
Neste artigo, exploramos os principais riscos e mostramos como o Datasigh, o sistema de gestão hospitalar número 1 do Brasil, é essencial para hospitais e clínicas que não querem colapsar.
Estar pronto, com informações confiáveis, processos automatizados e uma integração 360º que conecta toda a operação, da recepção à gestão beira leito, dos exames à administração financeira, é o melhor jeito de começar o ano com eficiência, segurança e sustentabilidade.

Durante as férias, aumentam o risco de acidentes com crianças dentro de casa. De acordo com o Corpo de Bombeiros, em janeiro as ocorrências ultrapassam até mesmo as doenças respiratórias típicas do inverno. A cozinha merece atenção especial, porque é um dos ambientes mais perigosos para os pequenos, repleto de objetos que despertam curiosidade e podem causar acidentes.
Nos meses de verão e férias, com maior circulação em praias, rios, cachoeiras e piscinas, o número de afogamentos cresce. Dados do Ministério da Saúde apontam que entre 2010 e 2023 foram registradas 71.663 mortes por afogamento no país, sendo 12.662 (17,7 %) adolescentes de 10 a 19 anos e 5.878 (8,2 %) crianças de 1 a 4 anos.

Em Santa Catarina, dados do Corpo de Bombeiros mostram que, entre 16 de dezembro de 2024 e 15 de janeiro de 2025, foram realizados 1.818 salvamentos por afogamento, sete mortes em água salgada e dois óbitos em água doce.
No Rio Grande do Norte, em janeiro de 2025, registrou-se aumento de 45% nos resgates de banhistas (103 resgates vs 71 no ano anterior) e quatro óbitos. Esses números demonstram como os hospitais precisam estar preparados para um volume maior de pacientes com traumatismos, insuficiência respiratória, hipóxia e outras complicações.

Segundo relatório de DATASUS / International Federation for Emergency Medicine, entre janeiro e novembro de 2024 foram cerca de 1.428.860 hospitalizações por causas externas no Brasil, das quais 256.316 por acidentes de transporte e 804.499 por outros acidentes acidentais.
Em janeiro, quando muita gente viaja, os hospitais e pronto-atendimentos de regiões litorâneas ou próximas a rodovias devem esperar aumento de atendimentos envolvendo politraumatismos, contusões, fraturas, hemorragias e queimaduras.
Em praias, outro risco tradicional são os acidentes por águas-vivas e caravelas. No Espírito Santo, por exemplo, banhistas que frequentam as praias relatam queimaduras. Isso porque, no verão, o número de casos aumenta porque é período de reprodução da espécie.

Esses atendimentos de urgência e emergência, embora muitas vezes não letais, demandam atenção médica devido à dor intensa, choque anafilático, cuidados dermatológicos e observação.
Além disso, a insolação, queimaduras solares graves, desidratação e complicações em piscinas exigem tratamento rápido para evitar agravamento.

A alta temperatura do verão, o consumo de alimentos e refeições fora de casa elevam o risco de intoxicação alimentar. Conforme reportagem publicada pelo jornal Estado de Minas, no verão de 2025 a cada ano cerca de 600 mil pessoas morrem no mundo por intoxicação alimentar e 420 mil adoecem após ingestão de alimentos ou bebidas contaminadas.
Esse tipo de emergência exige que o hospital esteja preparado para atender quadros de gastroenterite aguda, vômitos, diarreia intensa, desidratação, choque, sobretudo entre crianças e idosos, que são mais vulneráveis.

Durante o período de férias, os hospitais enfrentam desafios específicos:

Durante o período de férias, hospitais e centros médicos enfrentam um aumento expressivo na demanda por atendimentos de urgência e emergência. Para que as instituições de saúde mantenham o ritmo, o sistema de gestão hospitalar Datasigh transforma todos os processos clínicos em uma engrenagem movida por agilidade e conectividade inteligente.
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Além da robustez tecnológica, o suporte técnico Datasigh é um dos diferenciais mais elogiados do sistema: avaliado como nota 10 pelos usuários, é totalmente dedicado ao sucesso do cliente, oferecendo atendimento ágil e resolutivo, fundamental para manter o hospital em pleno funcionamento nos momentos mais críticos.

A gestão financeira em momentos de alta demanda, como o verão, exige precisão e agilidade. Em atendimentos de urgência, cada minuto conta, tanto no cuidado ao paciente quanto no equilíbrio do fluxo de caixa hospitalar.
O Datasigh Web garante esse controle por meio de faturamento automatizado, redução de glosas e integração bancária completa. O sistema identifica erros antes do envio aos convênios, evitando perdas de receita e acelerando o repasse financeiro. Com relatórios de DRE, fluxo de caixa e produtividade em tempo real, o gestor visualiza o impacto de cada atendimento e toma decisões com base em dados precisos.
O módulo de Data Analytics (DS360 + ChatGPT 4.0) complementa a gestão com dashboards estratégicos que monitoram taxa de ocupação, tempo médio de atendimento, volume de glosas e satisfação dos pacientes, facilitando ajustes imediatos na operação.
Combinando automação, inteligência de dados e suporte técnico nota 10, reconhecido nacionalmente por sua excelência e dedicação total ao usuário, o datasigh Web oferece segurança, previsibilidade e eficiência. Assim, o hospital mantém o equilíbrio financeiro, reduz perdas e garante que o cuidado com o paciente, mesmo sob a pressão da alta temporada.

Para que a instituição esteja bem preparada para o período de férias, recomenda-se seguir um checklist baseado em boas práticas e apoiado pelo sistema datasigh:
O período de férias em janeiro representa um momento de especial exigência para hospitais e centros médicos. Estar preparado requer mais do que apenas escala de equipe ou plantões extras. Nesse contexto, adotar uma plataforma como o Datasigh Web é investir em eficiência operacional.
Converse agora com um consultor e conheça todas as dezenas de funcionalidades do sistema Datasigh para gestão 360º conectada e inteligente de hospitais.
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