Cibersegurança: como proteger hospitais de ataques virtuais

homem usando notebook em ambiente a meia luz

O que aconteceria se a rotina de um hospital, laboratório ou centro médico paralisasse de uma hora para outra? Prontuários eletrônicos, indisponíveis. Agendas, inacessíveis. Dados de pacientes, bloqueados. Sistemas com a mensagem de “usuário não autorizado”. Em meio a isso, um pedido de pagamento em criptomoedas para recuperar o sistema bloqueado surge e vira a única forma para resgatar o que foi roubado por cibercriminosos. Caos! 

Esse cenário de pesadelo pode atingir instituições de saúde despreparadas. Contudo, a ameaça vai além do prejuízo financeiro imediato. Há também punições administrativas sob efeito da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

A solução existe e vai além de firewalls e softwares avulsos. Ela reside em uma estratégia estruturada e em uma cultura de proteção integrada em todos os processos. 

Continue lendo para descobrir os sete pilares da cibersegurança que vão blindar sua operação e garantir a conformidade com a LGPD. Você também conhecerá um sistema de gestão hospitalar com segurança robusta e nativa, que amplia não apenas a confiança no uso do ambiente digital, mas também a agilidade do trabalho da sua equipe

Gestão de cibersegurança para Hospitais é fundamental

Médica analisando prontuário eletrônico no computador por meio do sistema de gestão hospitalar Datasigh EMR/PEP.

Um relatório alarmante da PwC, o Digital Trust Insights 2025, afirma que “as empresas precisam fortalecer sua resiliência cibernética diante da expansão de ataques causados por avanços em inteligência artificial (IA), dispositivos conectados e tecnologias de nuvem, além de um cenário regulatório em constante evolução”.

E continua: “Apesar da ampla conscientização sobre os desafios desta empreitada, ainda existem vulnerabilidades importantes. Para proteger suas organizações, os executivos devem tratar a cibersegurança como prioridade constante na agenda corporativa, integrando-a a cada decisão estratégica e promovendo a colaboração entre gestores e equipes.”

Apesar da crescente preocupação com ataques promovidos por cibercriminosos, muitas empresas têm dificuldades para adotar estratégias efetivas. No Brasil, o cenário é ainda mais crítico. O país concentra 12% dos incidentes globais. Questões relacionadas ao controle de dados e incerteza quanto a forma correta de investir em segurança digital estão entre os principais obstáculos à implementação de uma gestão de risco cibernético.

O bloqueio de sistemas causados por um ransomware pode cancelar cirurgias, obliterar o acesso a históricos médicos e interromper o atendimento de emergência. Dessa forma, a cibersegurança deixa de ser uma mera exigência de conformidade com a LGPD para se tornar um pilar da continuidade operacional e da segurança do paciente.

Segurança digital é também uma questão cultural

Atendentes de call center hospitalar com headset usando sistema de gestão Datasigh para reduzir gargalos operacionais em instituições de saúde.

Tecnologia sozinha é uma fortaleza vazia. A verdadeira proteção cibernética nasce de uma mudança cultural profunda, na qual todos os profissionais entendem que a proteção de dados é parte indissociável do cuidado com o paciente. 

Essa transformação deve ser liderada de cima, com a diretoria não apenas apoiando, mas investindo nas melhores práticas. Os demais líderes, por sua vez, precisam garantir que as orientações sejam compartilhadas de forma integrada entre as áreas técnicas, administrativas e clínicas. Essa colaboração transversal é fundamental para promover o uso seguro de ferramentas como internet e inteligência artificial em toda a instituição.

Para consolidar essa nova mentalidade, programas de comunicação contínua e treinamentos são ferramentas indispensáveis. Eles modificam o pensamento de que a cibersegurança é um “obstáculo burocrático” para uma cultura de proteção colaborativa, onde relatar um e-mail suspeito se torna um ato de responsabilidade coletiva e um reflexo natural do cuidado com a empresa.

Pilares da Cibersegurança na Saúde

médico negro sorrindo com soluções digitais para hospitais olhando prontuário online em um computador

1. Conscientização e Treinamento de Colaboradores

O elo mais forte da sua segurança, as pessoas, também pode ser o seu maior risco. Muitos ataques começam com um e-mail de phishing, enganando um colaborador. Dessa forma, investir em treinamentos contínuos e simulados periódicos é fundamental. A equipe hospitalar deve aprender a identificar links suspeitos e a importância de não compartilhar credenciais. 

2. Gestão de Acessos e Controle de Privilégios

A pergunta “quem pode acessar o quê?” é o cerne da Gestão de Identidade e Acesso (IAM). Esta prática assegura que cada colaborador tenha permissão apenas para os dados e sistemas estritamente necessários à sua função. 

Instituições de saúde que usam o sistema de gestão hospitalar Datasigh conseguem essa segmentação. A plataforma oferece autenticação robusta para verificar identidades e autorização granular para definir permissões específicas. Dessa forma, prontuários, prescrições e dados sensíveis são protegidos, assegurando a confidencialidade das informações. 

Aliás, essa segmentação precisa não é apenas uma boa prática, é a base técnica para a conformidade com a LGPD, criando uma auditoria natural de acessos e fortalecendo a privacidade dos pacientes.

3. Atualizações e Correções de Segurança

Adiar atualizações e melhorias significa deixar o hospital vulnerável a ataques cibernéticos. Cada correção negligenciada representa uma brecha que os criminosos cibernéticos podem explorar. Neste ponto, instituições que utilizam o sistema de gestão hospitalar Datasigh trocam a preocupação pela tranquilidade.

A plataforma online oferece um Service Desk especializado que atua de forma proativa na prevenção de ameaças. Com uma equipe de profissionais certificados e atualizações automáticas, o sistema mantém sua operação sempre protegida contra as vulnerabilidades mais recentes. 

Na prática, isso significa que sua empresa de saúde conta com uma defesa digital em constante evolução, sem a necessidade de gerenciar manualmente cada correção ou paralisar atividades para manutenções emergenciais.

O resultado é uma segurança robusta que se traduz no melhor custo-benefício: sua equipe mantém o foco no cuidado aos pacientes, enquanto a Datasigh garante a integridade dos dados e a continuidade operacional da sua instituição.

4. Backups Automatizados e Criptografia

Manter cópias de segurança automáticas, frequentes e armazenadas em local independente da rede principal salva instituições de saúde. Igualmente importante é a criptografia de dados. Dessa forma, mesmo que interceptados, os arquivos se tornam ilegíveis para os criminosos. Essa dupla proteção neutraliza a principal arma dos ransomwares: o sequestro da informação.

5. Senhas Fortes e Autenticação em Dois Fatores

Senhas complexas já não são suficientes quando usadas de forma isolada pelos colaboradores. A autenticação em dois fatores (2FA) adiciona uma camada de segurança essencial. Assim, mesmo que uma senha seja roubada, o invasor ainda precisará de um segundo código, geralmente enviado para um celular seguro, para acessar o sistema. Essa barreira extra bloqueia a maioria dos acessos não autorizados de forma simples e rápida.

6. Segurança em Dispositivos Móveis e IoT

Dispositivo móveis com prontuários e equipamentos médicos conectados à rede expandem a superfície de ataque. Desse modo, é crucial incluir esses dispositivos na sua estratégia de segurança. Isso significa alterar senhas padrão de fabricantes, segmentar a rede para isolá-los e garantir que estejam sempre com os firmwares atualizados. Dessa forma, você aproveita a inovação tecnológica sem abrir mão da segurança necessária para um ambiente crítico.

7. Plano de Resposta a Incidentes

A questão não é se a empresa poderá ser atacada, mas como se prevenir ou corrigir. Um plano de resposta a incidentes registra, de forma clara, o protocolo a ser seguido em caso de falha na segurança digital. Isso inclui quem deve ser notificado, como conter o ataque cibernético e como comunicar o fato aos pacientes e à autoridade competente. Estratégia evita o pânico e a desorganização, permitindo minimizar os danos.

Cibersegurança tira empresas da vulnerabilidade

médico usando notebook para analisar métricas e indicadores

A confiança é um ativo vital em qualquer instituição de saúde, e a cibersegurança tornou-se seu alicerce. Em um ambiente regido pela LGPD, demonstrar compromisso com a proteção de dados não é apenas uma exigência legal, mas uma prova de seriedade e respeito. 

Mais do que uma medida técnica, a segurança digital é estratégica: ela protege informações sensíveis, garante continuidade operacional e fortalece a reputação da marca. 

Hospitais e clínicas que adotam o licenciamento de uso do sistema de gestão hospitalar Datasigh obtiveram uma plataforma completa, que une desempenho, automação com chatbots de inteligência artificial e conformidade em um único ambiente. 

Com arquitetura robusta, criptografia avançada e controles rigorosos de acesso, o Datasigh Web proporciona segurança e eficiência para que as equipes foquem em oferecer atendimento de excelência ao paciente. Blindar dados é proteger o futuro da instituição. Solicite uma demonstração e descubra como o Datasigh fortalece sua operação.


Datasigh

Rua Gelu Vervloet, nº 590, Ed. Norte Sul Tower – sl. 403/404
Jardim Camburi | Vitória/ES

(27) 3347-1198
(27) 98112-8188

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Cibersegurança: como proteger hospitais de ataques virtuais

homem usando notebook em ambiente a meia luz

O que aconteceria se a rotina de um hospital, laboratório ou centro médico paralisasse de uma hora para outra? Prontuários eletrônicos, indisponíveis. Agendas, inacessíveis. Dados de pacientes, bloqueados. Sistemas com a mensagem de “usuário não autorizado”. Em meio a isso, um pedido de pagamento em criptomoedas para recuperar o sistema bloqueado surge e vira a única forma para resgatar o que foi roubado por cibercriminosos. Caos! 

Esse cenário de pesadelo pode atingir instituições de saúde despreparadas. Contudo, a ameaça vai além do prejuízo financeiro imediato. Há também punições administrativas sob efeito da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

A solução existe e vai além de firewalls e softwares avulsos. Ela reside em uma estratégia estruturada e em uma cultura de proteção integrada em todos os processos. 

Continue lendo para descobrir os sete pilares da cibersegurança que vão blindar sua operação e garantir a conformidade com a LGPD. Você também conhecerá um sistema de gestão hospitalar com segurança robusta e nativa, que amplia não apenas a confiança no uso do ambiente digital, mas também a agilidade do trabalho da sua equipe

Gestão de cibersegurança para Hospitais é fundamental

Médica analisando prontuário eletrônico no computador por meio do sistema de gestão hospitalar Datasigh EMR/PEP.

Um relatório alarmante da PwC, o Digital Trust Insights 2025, afirma que “as empresas precisam fortalecer sua resiliência cibernética diante da expansão de ataques causados por avanços em inteligência artificial (IA), dispositivos conectados e tecnologias de nuvem, além de um cenário regulatório em constante evolução”.

E continua: “Apesar da ampla conscientização sobre os desafios desta empreitada, ainda existem vulnerabilidades importantes. Para proteger suas organizações, os executivos devem tratar a cibersegurança como prioridade constante na agenda corporativa, integrando-a a cada decisão estratégica e promovendo a colaboração entre gestores e equipes.”

Apesar da crescente preocupação com ataques promovidos por cibercriminosos, muitas empresas têm dificuldades para adotar estratégias efetivas. No Brasil, o cenário é ainda mais crítico. O país concentra 12% dos incidentes globais. Questões relacionadas ao controle de dados e incerteza quanto a forma correta de investir em segurança digital estão entre os principais obstáculos à implementação de uma gestão de risco cibernético.

O bloqueio de sistemas causados por um ransomware pode cancelar cirurgias, obliterar o acesso a históricos médicos e interromper o atendimento de emergência. Dessa forma, a cibersegurança deixa de ser uma mera exigência de conformidade com a LGPD para se tornar um pilar da continuidade operacional e da segurança do paciente.

Segurança digital é também uma questão cultural

Atendentes de call center hospitalar com headset usando sistema de gestão Datasigh para reduzir gargalos operacionais em instituições de saúde.

Tecnologia sozinha é uma fortaleza vazia. A verdadeira proteção cibernética nasce de uma mudança cultural profunda, na qual todos os profissionais entendem que a proteção de dados é parte indissociável do cuidado com o paciente. 

Essa transformação deve ser liderada de cima, com a diretoria não apenas apoiando, mas investindo nas melhores práticas. Os demais líderes, por sua vez, precisam garantir que as orientações sejam compartilhadas de forma integrada entre as áreas técnicas, administrativas e clínicas. Essa colaboração transversal é fundamental para promover o uso seguro de ferramentas como internet e inteligência artificial em toda a instituição.

Para consolidar essa nova mentalidade, programas de comunicação contínua e treinamentos são ferramentas indispensáveis. Eles modificam o pensamento de que a cibersegurança é um “obstáculo burocrático” para uma cultura de proteção colaborativa, onde relatar um e-mail suspeito se torna um ato de responsabilidade coletiva e um reflexo natural do cuidado com a empresa.

Pilares da Cibersegurança na Saúde

médico negro sorrindo com soluções digitais para hospitais olhando prontuário online em um computador

1. Conscientização e Treinamento de Colaboradores

O elo mais forte da sua segurança, as pessoas, também pode ser o seu maior risco. Muitos ataques começam com um e-mail de phishing, enganando um colaborador. Dessa forma, investir em treinamentos contínuos e simulados periódicos é fundamental. A equipe hospitalar deve aprender a identificar links suspeitos e a importância de não compartilhar credenciais. 

2. Gestão de Acessos e Controle de Privilégios

A pergunta “quem pode acessar o quê?” é o cerne da Gestão de Identidade e Acesso (IAM). Esta prática assegura que cada colaborador tenha permissão apenas para os dados e sistemas estritamente necessários à sua função. 

Instituições de saúde que usam o sistema de gestão hospitalar Datasigh conseguem essa segmentação. A plataforma oferece autenticação robusta para verificar identidades e autorização granular para definir permissões específicas. Dessa forma, prontuários, prescrições e dados sensíveis são protegidos, assegurando a confidencialidade das informações. 

Aliás, essa segmentação precisa não é apenas uma boa prática, é a base técnica para a conformidade com a LGPD, criando uma auditoria natural de acessos e fortalecendo a privacidade dos pacientes.

3. Atualizações e Correções de Segurança

Adiar atualizações e melhorias significa deixar o hospital vulnerável a ataques cibernéticos. Cada correção negligenciada representa uma brecha que os criminosos cibernéticos podem explorar. Neste ponto, instituições que utilizam o sistema de gestão hospitalar Datasigh trocam a preocupação pela tranquilidade.

A plataforma online oferece um Service Desk especializado que atua de forma proativa na prevenção de ameaças. Com uma equipe de profissionais certificados e atualizações automáticas, o sistema mantém sua operação sempre protegida contra as vulnerabilidades mais recentes. 

Na prática, isso significa que sua empresa de saúde conta com uma defesa digital em constante evolução, sem a necessidade de gerenciar manualmente cada correção ou paralisar atividades para manutenções emergenciais.

O resultado é uma segurança robusta que se traduz no melhor custo-benefício: sua equipe mantém o foco no cuidado aos pacientes, enquanto a Datasigh garante a integridade dos dados e a continuidade operacional da sua instituição.

4. Backups Automatizados e Criptografia

Manter cópias de segurança automáticas, frequentes e armazenadas em local independente da rede principal salva instituições de saúde. Igualmente importante é a criptografia de dados. Dessa forma, mesmo que interceptados, os arquivos se tornam ilegíveis para os criminosos. Essa dupla proteção neutraliza a principal arma dos ransomwares: o sequestro da informação.

5. Senhas Fortes e Autenticação em Dois Fatores

Senhas complexas já não são suficientes quando usadas de forma isolada pelos colaboradores. A autenticação em dois fatores (2FA) adiciona uma camada de segurança essencial. Assim, mesmo que uma senha seja roubada, o invasor ainda precisará de um segundo código, geralmente enviado para um celular seguro, para acessar o sistema. Essa barreira extra bloqueia a maioria dos acessos não autorizados de forma simples e rápida.

6. Segurança em Dispositivos Móveis e IoT

Dispositivo móveis com prontuários e equipamentos médicos conectados à rede expandem a superfície de ataque. Desse modo, é crucial incluir esses dispositivos na sua estratégia de segurança. Isso significa alterar senhas padrão de fabricantes, segmentar a rede para isolá-los e garantir que estejam sempre com os firmwares atualizados. Dessa forma, você aproveita a inovação tecnológica sem abrir mão da segurança necessária para um ambiente crítico.

7. Plano de Resposta a Incidentes

A questão não é se a empresa poderá ser atacada, mas como se prevenir ou corrigir. Um plano de resposta a incidentes registra, de forma clara, o protocolo a ser seguido em caso de falha na segurança digital. Isso inclui quem deve ser notificado, como conter o ataque cibernético e como comunicar o fato aos pacientes e à autoridade competente. Estratégia evita o pânico e a desorganização, permitindo minimizar os danos.

Cibersegurança tira empresas da vulnerabilidade

médico usando notebook para analisar métricas e indicadores

A confiança é um ativo vital em qualquer instituição de saúde, e a cibersegurança tornou-se seu alicerce. Em um ambiente regido pela LGPD, demonstrar compromisso com a proteção de dados não é apenas uma exigência legal, mas uma prova de seriedade e respeito. 

Mais do que uma medida técnica, a segurança digital é estratégica: ela protege informações sensíveis, garante continuidade operacional e fortalece a reputação da marca. 

Hospitais e clínicas que adotam o licenciamento de uso do sistema de gestão hospitalar Datasigh obtiveram uma plataforma completa, que une desempenho, automação com chatbots de inteligência artificial e conformidade em um único ambiente. 

Com arquitetura robusta, criptografia avançada e controles rigorosos de acesso, o Datasigh Web proporciona segurança e eficiência para que as equipes foquem em oferecer atendimento de excelência ao paciente. Blindar dados é proteger o futuro da instituição. Solicite uma demonstração e descubra como o Datasigh fortalece sua operação.


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